sábado, 19 de fevereiro de 2011

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“Com diploma de sofrer de outra universidade minha fala nordestina quero esquecer o francês...

E vou viver as coisas novas que também são boas o amor, humor das praças cheias de pessoas agora eu quero tudo, tudo outra vez...

Minha rede branca meu cachorro ligeiro sertão, olha o concorde que vem vindo do estrangeiro o fim do termo "saudade" como o charme brasileiro de alguém sozinho a cismar...

Gente de minha rua como eu andei distante quando eu desapareci
ela arranjou um amante minha normalista linda ainda sou estudante da vida que eu quero dar.”

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