quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Coisas de Cuba

Cuba obtem 4,5 de mortalidade Infantial.

 

       O ano 2010 encerra com uma taxa de mortalidade infantil de 4,5 em cada
1.000 nascidos vivos, a mais baixa registrada em nosso país em toda sua história. Villa Clara lidera a relação: 2,5. Mais sete províncias e o município especial Isla de la Juventud mostram taxas abaixo de 5,0. Existem 23 municípios com zero mortalidade.

UM justo olhar ao comportamento das taxas de mortalidade infantil, nos últimos 51 anos, nos permite compreender os desvelos da Revolução a favor da saúde e do bem-estar da mãe e da criança.

A taxa atingida em 2010 — 4,5 em cada mil nascidos vivos, sem precedentes em Cuba — não é mais do que a confirmação desse esforço constante e colossal de um país pobre e criminalmente bloqueado, que conseguiu se colocar como a nação das Américas com mais baixa mortalidade infantil, indicador internacional que mede a qualidade com que uma sociedade atende e protege às gestantes, às puérperas e às crianças.

Entre os fatores que contribuíram para estas taxas favoráveis se encontram, em primeiro lugar, a vontade política do governo revolucionário de oferecer atendimento de saúde a todos os cidadãos, com especial esmero às mães e às crianças; a existência de um alto grau de escolarização da população; um programa de vacinação que abrange 13 doenças, com uma cobertura de praticamente cem por cento das crianças, o que conduziu à erradicação e controle de várias afecções, que se podem prevenir mediante a imunização.

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